LIVROS DE JACINTO RODRIGUES

Resumos dos Principais Livros Publicados

Urbanisme et Revolution
Paris,
Ed. Universitaires
1973
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Urbanismo e Revolução, 
Porto,
Ed. Afrontamento
1975 
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Urbanismo y Revolucion,
Madrid
Ed. Blume,
1979






















Publicado inicialmente em Paris, este livro é a “tese de Maitrise” de urbanismo, defendida no Institut d'Urbanisme de l'Université de Paris VIII sob a direcção da Prof. Doutora Françoise Choay autora do prefácio. Este prefácio referencia o nosso texto como abrindo “vias de investigação e acção aos leitores mesmo que não partilhem as suas opções políticas.O texto do autor oferece-se a si próprio à pluralidade dos decifradores”.
O livro pretende, em primeiro lugar, mostrar uma relação estreita entre a forma urbana e o tipo de modelo económico e social. O séc. XIX ganhou a consciência deste facto.
Por isso Haussmann pretendeu, em Paris, adequar o envelope urbano às novas realidades técnico-sociais da época do capitalismo. A revolução soviética procurou efectivar uma ruptura. Porém, os travões foram múltiplos, políticos e técnicos; o peso material das construções, a herança do antigo molde, entravaram aspirações de mudança. Antigos hábitos culturais contribuiram também para o conservatismo. Analisa-se o processo revolucionário durante os primeiros anos.
Constata-se que muito embora existam rupturas importantes, a revolução não impediu a burocratização introduzida pela delegação do Estado como intermediário entre forças produtivas e relações sociais de produção.
Tratando essencialmente o tema do urbanismo neste contexto, o livro explicita as teses em confronto:
.o desurbanismo ou a urbanização cultural e socialmente integrada ao ecodesenvolvimento descentralizado.
.o urbanismo maquinista ou resultante de uma industrialização mega-estrutural
.o urbanismo europeizante (de modelo social democrata)
Procurando salientar a importância da primeira tese, o desurbanismo, analisam-se vários projectos como os de Guinzbourg, Ohitovitch, Bartch, Vladimirov, Leonidov e Milioutine. Explica-se como esta opção implicava outro modelo de desenvolvimento que veio a ser protelado pela visão burocrática e centralizada que se impôs na URSS.

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Le Bauhaus - Sa signification historique, 
Paris, Ed. Hatier, col.Sophos,
1975 






























Pretende-se fazer uma reflexão sobre os fundamentos histórico-políticos e técnicos subjacentes ao aparecimento da Bauhaus.
Assim. na introdução sobre o contexto social do princípio do século, explicitam-se as grandes mudanças técnicas e coloca-se a problemática das inter-relações entre novas forças produtivas e novas formas de consumo. Analisam-se estes factores, em particular na sociedade alemã.
Mostra-se, em seguida, como as consequências da guerra e a situação pré-revolucionária na Alemanha, criaram novas concepçoes culturais e analisam-se vários movimentos que coexistiram durante os primeiros anos da República de Weimar. Coloca-se o problema epistemolágico, subjacente às várias correntes vanguardistas: crítica radical ou participação no modelo de crescimento.
Neste contexto. a Bauhaus vai explicitando uma metamorfose no seu projecto estratégico e na sua metodologia didáctica. Daí resultam variações entre as diferentes direcções da escola e os conteúdos programáticos da formação.
Analisam-se várias realizações artísticas, arquitectónicas e urbanísticas ao longo dos três grandes períodos da Bauhaus e apresenta-se um balanço crítico da experiência, mostrando a riqueza deste movimento a vários níveis exemplar.

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Cadernos da Frente Cultural em Angola - Pensar e Planificar os Problemas, Ed. Conselho Nacional de Cultura, 1976




Esta publicação angolana reproduz um texto publicado no meu livro Frente Cultural, Ed. Afrontamento, 1976
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Na Ilha Há Gritos de REVOLTA, Ed. ITL, 1976


































Este livro é um conto escrito em 1973/4, em Paris, no exílio. É um diário ficcional do "Sexta-Feira", personagem que aparece ligado à história de Robinson Crusoé. 

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Urbanismo Uma Prática Social e Política
Ed. Limiar, Inova, Col. Problemas/Soluções, 

Clicando no título acede-se ao livro, publicado na íntegra no Calaméo.






























Análise da relação do urbanismo com o poder político. Analisam-se várias experiências em que o fenómeno do planeamento, a intervenção na cidade, produzem tomadas de consciência nas populações, fazendo aparecer novas alternativas, lutas sociais e reivindicações na sociedade contemporânea.
O livro apresenta algumas intervenções à margem do poder político hegemónico de: H. Fathy, Habraken, do movimento da Advocacy Planning, assim como várias frentes de luta ecológica, permitem apontar instrumentos de crítica e alternativas.
Aprecia-se em seguida uma experiência que tivemos a oportunidade de conhecer directamente: a iniciativa de intervenção social e espacial, levada a cabo por Danilo Dolci, na Sicília, tentativa de 'urbanização de base', na qual surgiram duas orientações diferentes, a do próprio O. Oolci e a do seu colaborador Barbera.
Apresentam-se igualmente, elementos de reflexão sobre o SAAL, em Portugal, mostrando as diversas orientações que coexistiram nesta experiência.Por fim, as referências à URSS e à China, permitem comparar modelos referenciados ao socialismo.
O livro aponta para algumas tentativas de prática social crítica, no domínio da organização do espaço, em particular em relação à imposição de modelos fechados, mas que, por ausência de força política, são eliminados ou recuperados pelo poder político hegemónico.

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Frente Cultural, Porto
Ed. Afrontamento, 
1ª Edição 1976, 
2ª Edição 1981 , 






























Publicado num contexto especial, logo após o 25 de Abril, este livro contém, para além de uma parte teórica, uma outra parte de manual prático. Relativamente à parte teórica, explicita-se a problemática das transformações qualitativas do modo de vida, expondo uma opção de desenvolvimento baseada numa perspectiva ecológica, incluindo a utilização de energias naturais, recicláveis, não poluentes e de tecnologias alternativas, permitindo uma articulação harmoniosa entre cidade e campo, indústria e agricultura. Analisam-se duas experiências históricas em que os movimentos culturais tiveram uma importância exemplar: os primeiros anos da revolução soviética e o movimento cultural na Alemanha dos anos Vinte. Essa referência permite apreciar dificuldades e erros.
A parte prática constitui um complemento técnico permitindo a formação de agentes de desenvolvimento na perspectiva estratégica apresentada na primeira parte.
Abordam-se questões como as do trabalho de grupo, da observação monográfica, da informação, da pedagogia activa, da informação, do cooperativismo e do trabalho de bairro.

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Perspectivas sobre a Comuna e a 
1ª Internacional em Portugal, 
Lisboa, Slemes-Bertrand, 
1976






























Este livro constitui a tese de 'Maitrise' apresentada na Faculdade de Letras - Ver Langues Litterature et Civilisation Etrangeres de l'Université de Rennes 2. Trata-se de uma monografia sobre a incidência da Comuna de Paris na formação da 1ª Internacional em Portugal.
Procura-se analisar a ideologia do jornal "O pensamento social" e graças a cartas encontradas no Museu da Prefeitura da Polícia em Paris, escritas por um polícia francês, enviado a pedido do governo português para efectuar um levantamento da organização operária, reconstitui-se a atmosfera sócio política vivida nesta altura em Portugal.

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Utopia, Espaço e Sociedade, Ed. Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, 1979

  



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Viva Reich, Porto,
Ed. Afrontamento,
col. Bolso, 1982






























Este livro é o resultado de conferências realizadas a pedido das Associações de Estudantes da Faculdade de Psicologia e da Faculdade de Economia da Universidade do Porto.
Trata-se de uma análise da vida e da obra de W. Reich, mostrando a contribuição deste discípulo de Freud à psicologia, à educação e à compreensão sócio-política. Salienta-se neste trabalho o carácter original da terapia desenvolvida por Reich.
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Ecologia, Ed. Árvore, Porto 1982




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A Bauhaus e o ensino artístico, Lisboa, Ed. Presença, 1989
































Versão quase integral da tese de doutoramento em História de Arte (séc.XIX,XX), apresentada na Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, com o título: 'Aprender com a Bauhaus. A Bauhaus e o ensino artístico nos anos vinte -Teoria e Prática'. A tese é constituída por duas partes: a parte teórica e a parte prática que consiste numa proposta de organização de uma exposição sobre o mesmo tema, assim como do texto para o catálogo. Faz-se um balanço da experiência expressionista dos primeiros anos de 1919 a 1923. Neste período 'romântico' analisa-se a pedagogia de Itten e o carácter globalizante das actividades artísticas da Bauhaus, ligadas à noção de 'Gesamtkunstwerk'. A arquitectura expressionista da Casa de Sommerfeld evidencia as relações profundas com as correntes místicas da altura. Mostra-se como, com a exposição de 1923, se organiza a viragem no interior da Bauhaus cada vez mais orientada para o funcionalismo técnico. Esta vertente determinante para o funcionalismo da arquitectura moderna, coincide por um lado com a substituição de Itten por Moholy Nagy no curso de base da Bauhaus e com a passagem da Bauhaus de Weimar para Dessau, que se vai consolidar a segunda experiência bauhausiana. O ensino abandona o carácter holístico e orienta-se numa perspectiva de formação cada vez mais especializada optando por uma arquitectura por modelos pré-fabricados e pelo desenvolvimento do 'design'. Esta tendência acentua-se ainda com a direcção de Hannes Meyer. A vertente social reforça-se assim com uma pedagogia mais ligada ainda aos valores da indústria, da técnica e da estandartização. Este período cria propostas com um interesse social mas evolui no sentido de um produtivismo tecnicista cada vez mais acentuado. O terceiro período de Mies Van der Rohe, marca uma predominância formalista no contexto da repressão acentuada que se manifesta na Alemanha.
Salienta-se o interesse excepcional desta experiência, mostrar dimensões que o modernismo não contemplou na pedagogia por objectivos, numa arquitectura demasiado maquinista e num urbanismo sem fundamento ecológico.
Tentou-se retirar ensinamentos destes três períodos, estabelecendo relações entre as características da encomenda social, do curriculum formativo e da produção escolar. Tendo esta tese sido feita com o intuito de 'aprender com a Bauhaus' propôs-se uma reflexão que permitisse uma revisitação desta experiência à luz do nosso tempo e em função das necessidades do país. Assim, procurou valorizar-se na conclusão, uma abordagem global da experiência, acentuando neste balanço, a importância da metodologia criativa de Itten, a prática dos ateliers, a visão holística do conhecimento, a visão sistémica ou transdisciplinariedade do ensino artístico.
Procurou-se ainda abrir novas perspectivas à prática pedagógica da Bauhaus, marcada por um contexto moderno. Assim, a abertura ecológica, a prática de novas tecnologias e energias renováveis, aparecem com inovações necessárias nos tempos actuais, onde a história se traduz em experiência e respeito patrimonial.
Esta tese foi orientada pelo Professor Doutor José Augusto França e teve Aprovação com Distinção e Louvor.

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A Arte e a arquitectura de R. Steiner, Porto, Ed. Civilização, 1990































Neste livro, refere-se essencialmente a obra arquitectónica de R. Steiner explicitando, através dela, uma metodologia que, embora com expressão nos nossos dias, foi mais ou menos esquecida a partir do final dos anos vinte.
R. Steiner desenvolve uma metodologia do funcionalismo orgânico onde, seguindo a proposta de Goethe, procura o caminho da metamorfose das plantas não para encontrar formas orgânicas mas para seguir uma metodologia similar à morfogénese biológica. Este livro aborda questões de estética relacionadas com o conceito de 'Gesamtkunstwerk', obra de arte total. Mostra-se na introdução que o movimento arquitectónico no princípio do século oscilou entre o que Worringer denominou 'einfulung' e 'abstraction'. Com efeito, a polaridade empatia organicista e abstracção mecânica são as duas referências essenciais do movimento modernista que, em ruptura com a história, originam linguagens estéticas ligadas ao expressionismo ou ao funcionalismo racionalista. Após uma breve aproximação aos paradigmas da arquitectura do início do século, o livro procura mostrar que R. Steiner tenta superar esta polaridade enveredando por uma estética que se inser numa tentativa de síntese.
Depois de uma referência sumária à biografia de R. Steiner, o livro descreve as principais realizações arquitectónicas de Steiner, mostrando estre elas diferenças que resultam dos materiais, dos sistemas técnicos e das relações com o 'sítio' e com as funções previstas para o edifício. Mostra-se assim como Steiner pretendeu dar uma resposta estética, técnica e funcional adaptada às variáveis presentes: clima, solo, cliente, factores técnicos e económicos, etc.
Este livro exprime através da metodologia de R. Steiner um processo heurístico que se opõe a um processo algorítmico. O circuito de investigação não permanece fechado e a contribuição deste tipo de arquitectura abre-se para uma proposta que está agora a receber significativas achegas: espaço dinâmico / superação do racionalismo e do irracionalismo / obra de arte total/reintegração harmoniosa da ética, estética e técnica.
Este livro teve a participação gráfica do Designer Francisco Providência.

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100 Anos de Arte no PortoPorto, Ed. Arvore,  Julho de 1992
































Este Catálogo-livro da exposição é uma aproximação ao complexo caminho da cultura nortenha no séc. XIX-XX.
Emerge uma singularidade regional sem cair no estreitismo regionalista. Trata-se duma panorâmica da arte e cultura que tende a mostrar etapas na metamorfose complexa entre a cultura e a vida social deste último século.
Aborda-se nesta portugalidade portuense onde avultam os nomes de arquitectos, escultores e pintores, poetas, pensadores e músicos que marcaram a cidade. O arquitecto Marques da Silva, o pintor António Carneiro, o escultor Soares dos Reis, o poeta Teixeira de Pascoaes, o filósofo Leonardo Coimbra, expressam essa portugalidade portuense que vem até aos nossos dias.

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Álvaro Siza / Obra e Método,  Porto, Ed. Civilização, Dezembro 1992

























Edição ampliada do texto que serviu como Lição de Síntese nas provas de agregação. Integra também vários artigos escritos no Suplemento Cultura, do Jornal de Notícias. Com o prefácio do Arquitecto Álvaro Siza Vieira, esta obra pretende revelar a metodologia da complexidade utilizada por este arquitecto, onde a pesquisa construtiva se articula, em simultaneidade com um projectar orgânico em que estética, técnica e programa se interligam. Mostra-se ainda que esta organicidade projectual integra múltiplos factores: o sítio, os destinatários e o contexto histórico-cultural. O livro, ilustrado por abundante iconografia, analisa as obras fundamentais da arquitectura e do urbanismo de Álvaro Siza.
Esta obra teve a participação gráfica do Designer Francisco Providência e a participação fotográfica de Luís Ferreira Alves.
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Ecodesenvolvimento, Arte, Urbanismo e 
Arquitectura, V.N.Cerveira, 
Ed. Horizonte das Artes, 
1993 






























Integra vários temas e comunicações realizadas em torno das questões do ecodesenvolvimento. Aí se descreve uma viagem de estudo a Yarna, Suécia, onde se referencia a obra do arquitecto Erik Asmussen. Estuda-se a arquitectura de Makovecs na Hungria.
Além de vários capítulos sobre ecologia, desenvolvem-se temas sobre educação artística. Este livro foi prefaciado pelo Professor Doutor Nuno Grande e teve a participação gráfica do Professor Eduardo Calvett Magalhães.
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Arte, natureza e a cidade, Porto,
Ed. C.M.P./ Coop. Arvore, 
Junho 1993, Porto 






























Catálogo das exposições de Jardins Maravilhosos de Arne Klingborg, da natureza e arte de Dieter Magnus e do olhar dos artistas sobre os jardins do Porto.
Este volume contém uma reflexão sobre as questões do paisagismo e nomeadamente a história dos jardins abrangendo uma focagem internacional e nacional. O texto pretende integrar 3 exposições numa reflexão ao público sobre as questões de desenvolvimento e da arte.
Prefácio do Presidente da Câmara e do vereador do pelouro do Ambiente.
Esta obra teve a participação gráfica do Designer Humberto Nelson.
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Teoria de Arquitectura 
O projecto como Processo 
Integral na Arquitectura 
de Álvaro Siza, Porto, 
Publicações F.A.U.P .
1996 






























Esta brochura, publicada pela F.A.U.P., apresenta a documentação que constituiu o dossier das Provas de Agregação em Teoria de Arquitectura em 21 Fevº 1991 : o plano da lição, a lição e os documentos de  apoio.
Publicada só em 1996, é a base da edição feita em 1993, do livro Álvaro Siza, Obra e Método ( já referenciado e resumido anteriormente), com ligeiras alterações à referida Prova de Agregação.
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A Conspiração solar 
do padre Himalaya - 
Esboço biográfico dum 
pioneiro da ecologia, Porto 
Ed. Árvore, 1999 






























Publicado com o apoio da C.C.R.N., da Fundação para a Ciência e Tecnologia e da Cooperativa de Actividades Artísticas Árvore, traça a vida e a obra de M.A.G. Himalaya (1868-1933), autor de numerosas patentes, donde sobressai a máquina solar - Pyrheliophero -que ganhou um "Great Prize", em 1904, na Exposição de St. Louis -Missouri -U.S.A.
Ver Resumo deste livro.
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Sociedade e Território – Desenvolvimento 
Ecologicamente Sustentado, 
Profedições, Porto, 2006 






























O autor faz uma reflexão sobre a problemática da ecologia e do ecodesenvolvimento. Explicita perspectivas para o desenvolvimento ecologicamente sustentado. Pensa processos que facilitem o decrescimento sustentável em relação às pretensas necessidades criadas pelo consumismo.
São aqui apresentadas acções exemplares que podem constituir alternativas ao ensino e que estabeleçam medidas de transição face ao actual modelo insustentável da sociedade dominante.

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Pedagogia Para Uma Sustentabilidade, Ed. ISMAT, Junho 2007

Clicando no título acede-se ao livro, publicado na íntegra no Calaméo.
O autor, nesta obra, faz uma reflexão sobre a pedagogia para um novo modelo de sociedade tendo como base uma estratégia de ecosofia e de pedagogia iniciática.
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